Para os padrões neozelandeses, Auckland é gigantesca. Com 1,2 milhão de habitantes, a metrópole concentra mais de um quarto da população do país. Mas a “Cidade das Velas”, capital da paixão kiwi por barcos movidos a vento, está longe de ser ríspida como outros grandes centros urbanos. Afinal de contas, ela tem praias perfeitas para o surfe, baías tranquilas, bairros charmosos e está a um pulo de excelentes vinícolas. Em um lugar como este, quem poder viver estressado?
Ao norte da Ilha Norte, Auckland está na região mais ensolarada e quente (ou menos fria) da Nova Zelândia. Quando o tempo ajuda, as ruas da cidade fervilham. Na área de Prince’s Wharf, à beira-mar, os cafés e restaurantes atraem um incessante vaivém de gente. Dali também dá para pegar um ferry até as ilhas do Golfo de Hauraki: Rangitoto (onde há um vulcão), Waiheke (conhecida por suas vinícolas e orla charmosa) e Great Barrier (um paraíso para os surfistas). O mais rápido e indispensável, porém, é cruzar até Devonport, um dos primeiros assentamentos europeus na região no século 19. Um pouco dessa atmosfera ainda pode ser sentida com edifícios vitorianos e eduardianos bem conservados que alojam galerias, restaurantes, lojinhas criativas, cafés e restaurantes. Ali também há dois vulcões extintos, de onde se tem uma vista panorâmica do skyline da metrópole.
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