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segunda-feira, 30 de setembro de 2013

Nova Zelândia




  Para os padrões neozelandeses, Auckland é gigantesca. Com 1,2 milhão de habitantes, a metrópole concentra mais de um quarto da população do país. Mas a “Cidade das Velas”, capital da paixão kiwi por barcos movidos a vento, está longe de ser ríspida como outros grandes centros urbanos. Afinal de contas, ela tem praias perfeitas para o surfe, baías tranquilas, bairros charmosos e está a um pulo de excelentes vinícolas. Em um lugar como este, quem poder viver estressado?
Ao norte da Ilha Norte, Auckland está na região mais ensolarada e quente (ou menos fria) da Nova Zelândia. Quando o tempo ajuda, as ruas da cidade fervilham. Na área de Prince’s Wharf, à beira-mar, os cafés e restaurantes atraem um incessante vaivém de gente. Dali também dá para pegar um ferry até as ilhas do Golfo de Hauraki: Rangitoto (onde há um vulcão), Waiheke (conhecida por suas vinícolas e orla charmosa) e Great Barrier (um paraíso para os surfistas). O mais rápido e indispensável, porém,  é cruzar até Devonport, um dos primeiros assentamentos europeus na região no século 19. Um pouco dessa atmosfera ainda pode ser sentida com edifícios vitorianos e eduardianos bem conservados que alojam galerias, restaurantes, lojinhas criativas, cafés e restaurantes. Ali também há dois vulcões extintos, de onde se tem uma vista panorâmica do skyline da metrópole.
The Cloud Queens Wharf Auckland Nova Zelândia Bob McCree
Auckland Sky Tower Nova Zelândia

Auckland, Nova Zelândia

sexta-feira, 20 de setembro de 2013

Santi Giovanni e Paolo

Roma - Monte Célio





Descrição : A Basílica de Santi Giovanni e Paolo foi construída em homenagem a dois soldados romanos martirizados e não aos apóstolos de mesmo nome pois, os primeiros depois de servirem ao primeiro imperador cristão Constantino foram chamados para servirem ao imperador pagão Juliano, o Apóstata, e ao se recusarem foram decapitados em 362 d.C.. Construída no final do século 4 a igreja tem em sua nave uma laje que indica o local de sepultamento dos mártires cujas relíquias foram guardadas em uma urna sob o altar-mor. Escavações sob a igreja revelaram duas residências romanas dos séculos 2 e 3 d.C. utilizadas como cemitério cristão e em cujo interior haviam pinturas cristãs e pagãs em bom estado de conservação. 


Horário : Diariamente das 8:30-12:00h e 15:30-18:00h

Casas Romanas : Qui-Seg das 10:00-13:00h e 15:00-18:00h 



Localização : Piazza Santi Giovanni e Paolo 

terça-feira, 17 de setembro de 2013

Caribe

Ilhas Virgens Britânicas
Green Cay, nas Ilhas Virgens Britânicas, é um dos novos destinos românticos do Caribe


Ilhas Virgens Britânicas, Caribe

   Localizadas a leste de Porto Rico, as Ilhas Virgens Britânicas são um dos maiores centros de abastecimento de barcos de todo o Caribe e popular destino tanto de navios de cruzeiro como de embarcações a vela. Descobertas por Cristóvão Colombo em 1493, as pequenas ilhas -- apenas 16 são habitadas -- foram ocupadas pelos ingleses em 1672. Hoje possuem o status de território britânico ultramarino. Na mesma área geológica encontram-se as Virgens Americanas (Saint Thomas, Saint Croix e Saint John).
As maiores (e principais) ilhas são Virgin Gorda, Anegada e Tortola, a base do turismo local. Praias de areias brancas, mar de águas-turquesa, ótimos points de mergulho e uma ótima infraestrutura hoteleira, com spas, restaurantes e píeres náuticos atraem uma multidão de visitantes vindos, principalmente, dos Estados Unidos. Sua bela natureza e atmosfera romântica a tornam um destino atraente para viagens a dois, como uma lua-de-mel.
COMO CHEGAR
A maioria dos visitantes que chegam por via aérea fazem uma conexão em Porto Rico antes de aterrissar no Aeroporto Internacional Terrence B. Lettsome (EIS), na ilha Beef, junto à Tortola. Companhias como American Airlines e Continental cobrem o trajeto em duas escalas (sendo uma em San Juan) em cerca de 16 horas.

segunda-feira, 9 de setembro de 2013

Vaticano


Basílica de São Pedro




Descrição : No século 2 d.C. foi construído um santuário no local do túmulo de São Pedro. Posteriormente o imperador Constantino ordenou a construção da primeira basílica que só foi concluída por volta de 349 d.C. e em 1506 o papa Júlio III iniciou a construção de uma nova basílica pois a anterior já se encontrava muito danificada. A nova basílica (prédio atual) demorou mais de um século para ser concluída e foi consagrada em 1626 pelo papa Urbano VIII. A nova basilica tem 187 metros de comprimento e conta com 11 capelas e 45 altares além de duas naves laterais com 76 metros de comprimento conjugadas sob o grande domo de Michelangelo. Em seu interior podemos encontrar inúmeras obras de arte e mais de 340 estátuas dos mais renomados artistas tais como Bernini e Michelangelo. Dentre as obras podemos citar a escultura "Pietá" de Michelanelo, a estátua de "São Pedro" de Arnolfo di Cambio e o monumento "Túmulo de Maria Clementina Sobieski" de Filippo Bargioni. 


Horário : Basílica : Abr-Set 7-19h , Out-Mar 7-18h

Visita ao Domo : Abr-Set 8-18h , Out-Mar 8-16:45h



Localização : Piazza San Pietro

terça-feira, 3 de setembro de 2013

ANTÁRTICA



Antártica

Imensos blocos de gelo desprendem-se com frequência da calota polar e mesmo os menores fragmentos possuem grande beleza
 Imensos blocos de gelo desprendem-se com frequência da calota polar e mesmo os menores fragmentos possuem grande beleza
 Você talvez nunca tenha ouvido falar de sir Ernest Shackleton, mas qualquer velejador tem na ponta da língua a lista de seus feitos heróicos. Após seu navio, o Endurance, ser esmagado pelo gelo antártico e naufragar, sua tripulação sobreviveria por mais de um ano em situações precárias, com combustível, alimento e abrigos precaríssimos. Shackleton então promoveu um dos maiores feitos da história da navegação, cruzando 1300 km do violento mar da região em um pequeno bote-salva vidas adaptado em busca de socorro até as Ilhas Geórgias do Sul. Chegando lá e após uma épica travessia pelas montanhas da ilha, conseguiu alcançar a uma estação baleeira e organizar o resgate de seus companheiros. Todos os homens de sua tripulação sobreviveriam.
Por séculos as belezas naturais da Antártica (e suas condições climáticas imprevisíveis) foram exclusividade de exploradores e navegadores do calibre de Shackleton, nomes como Thomas Cook, James Ross Clark e Roald Amundsen. Hoje, no entanto, icebergs, colônias de pinguins-imperador e enormes focas-elefante estão ao alcance de qualquer um com espírito aventureiro e bolsos cheios.
A maioria das excursões sai dos portos de Ushuaia, na Argentina, e Punta Arenas, no Chile. Com a ajuda do tempo - o que nem sempre acontece, chega-se até a península antártica em menos de dois dias. Aqui pode-se ter uma excelente ideia dos encantos da região, que vão de termas vulcânicas a simpáticos pinguins, de focas tomando sol à desoladora beleza do gelo. Aliás, são tantos tons e formas que as máquinas fotográficas não páram de disparar. 
Obviamente a época indicada para conhecer a região é o verão, quando os dias chegam a durar mais de vinte horas e as temperaturas são menos geladas. Tenha em mente que a maior massa de água do planeta é também o mais seco de todos os continentes. O frio da Antártica é tão intenso que qualquer vestígio de umidade corre o perigo de solidificar imediatamente. Só para se ter uma ideia, a temperatura mais baixa já medida na Terra foi a marca de inimagináveis 89,2 °C negativos, tomados em 1983 na estação científica soviética Vostok. No verão as temperaturas por lá sobem mais 70 graus para chegar a uma 'agradável' máxima de -12,2 °C. Realmente, não é para qualquer um.
No entanto, os turistas que ano a ano vêm popularizando a Antártica como destino turístico não precisam sofrer tanto. Os cruzeiros que chegam à região possuem uma boa infra-estrutura de acomodação e alimentação. Outro atrativo são os guias-cientistas que acompanham os passeios em zodiacs, botes motorizados que fazem os transbordos.
Boa parte dos pacotes turísticos à Antártica incluem no roteiro passagens pelas Ilhas Geórgia do Sul, antigo porto de baleeiros escandinavos, com suas impressionantes cadeias de montanhas, e as disputadas Ilhas Malvinas, ou Falklands, como são conhecidas pelos britânicos.
Lembre-se que devido às condições climáticas da região, muitos passeios podem ser cancelados por motivos de segurança, ora por conta de ondas gigantes, ora por vento e frio extremos. Mantenha-se também seguro, pois possíveis resgates por aqui são sempre feitos em condições difíceis. Apesar de ser um destino possível, a Antártica merece respeito.